O amor é mesmo cego? 4 segredos que só a série Casamento às Cegas revela

Casamento às cegas é uma série da Netflix que se baseia em um experimento em que várias pessoas devem estabelecer uma conexão com outra pessoa e seguir adiante até um possível casamento. 

No entanto, para concluir esse experimento é necessário que a escolha seja feita apenas pelas conversas, sem nenhum contato. Assim, através de paredes os casais começam a se conectar para só depois do tão esperado pedido de casamento.

Mas afinal? Será que essas pessoas realmente conseguem se apaixonar sem se ver? Nós vamos te contar alguns segredos que a série Casamento às cegas revela sobre o amor.

O que casamento às cegas tem a dizer se o amor é cego?

Embora o contato físico seja importante na construção de um relacionamento, dá para se apaixonar sem se ver sim. Sobretudo, se a pessoa estiver realmente disposto e seguro de sua decisão.

O casamento às cegas trouxe alguns pontos que provam que o amor é realmente cego e, mesmo quando não foi de modo positivo, ensinou muito. Por isso, hoje, preparamos 4 razões secretas em que a série prova que o amor é mesmo cego.

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1 – Casamento às cegas mostra que muitas vezes o amor é cego, mas de forma errada

Para quem ainda é cético e não acredita em paixão sem contato, saiba que o experimento provou que isso é possível. Entretanto, algumas pessoas acaba se apaixonando pela ideia que ela vai criando da outra pessoa.

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Depois quando a aparência e os hábitos é mais um ponto para um relacionamento, as coisas começam mudar. Sobretudo, isso não quer dizer que o amor não é cego e sim que a pessoa se apaixonou pelo personagem que ela criou a partir do que escutava de outra pessoa.

A questão é que cada pessoa cria uma ideia do “companheiro(a) ideal”, como no experimento eles só conversam sem se ver, qualquer coisa que se encaixe nesse perfil é um alerta que acende esse amor, sem um único contato e independente de aparências.

2 – Dois casais do primeiro experimento na série estrangeira já vão para o quarto ano de casamento

Na primeira temporada do experimento fora do Brasil, os participantes de Casamento às cegas tiveram uma experiência incrível e dois casais disseram o tão esperado sim. 

O melhor de tudo é que isso já faz 4 anos e aparentemente são pessoas que em um mundo “real” nunca se aproximariam, principalmente pelo estilo de vida diferente.

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Como não dizer que o amor não é cego? Embora nem todos os casais cheguem ao altar, isso não muda o fato de que todos tiveram uma conexão com uma única pessoa. 

O caso é que além de ser cego, ele também precisa de lapidação e cuidados diários, quando isso não acontece, ele também acaba.

3 – Casamento às cegas revela: o amor é cego quando as pessoas são sinceras

O ponto principal de casamento às cegas é sobre a disponibilidade e abertura que uma pessoa tem com a outra. Isso porque, muito mais importante que um interesse mutuo, é a sensibilidade de ser honesto e não carente quando se busca por um companheiro(a).

E, isso significa que não é porque querer se sentir amado, casar e ter uma família que é preciso se deixar levar pelo primeiro que diz o que espera e quer ouvir. 

Mas, sim, que merece e pode estar apaixonada por uma pessoa que foi honesta e mesmo não falando o que você esperava, estava disposto a te mostrar que o melhor dela talvez não fosse o que você buscava, mas era real.

4 – Nesse experimento o amor superou barreiras

Por último, a prova de que quando as pessoas estão dispostas nada impede de estarem juntas e que o amor é cego, sim, é que alguns casais superam as barreiras quando se trata de diferença de cores.

Independente da opinião da família e da ideia que tiveram durante muito tempo, vários casais foram compostos por pessoas de cores diferentes e foi perfeito, inclusive um deles estão casados até hoje após 4 anos. 

Sem dúvidas essa é a melhor prova de que o amor é cego, sim, e, quando os dois estão realmente firmes em sua decisão, a aparência é só um bônus para aquecer a atração, mas, não o amor.

Isabela Fernanda

A responsabilidade de transmitir todo meu amor pela escrita é o que me incentiva sempre evoluir. Redatora do site Tecnonoticias e Folhago, mineira, nascida em uma pequena cidade no sul de Minas chamada Delfim Moreira. Com ensino médio completo, com cursos de copywriter, produção e revisão de conteúdo para web, wordpress na prática. Ainda pretendo me graduar na área de comunicação, em breve.