
Muito tem se falado sobre esse dispositivo muito atraente com design moderno, diversos aromas e ausência de fumaça fedida, o vaporizador, ou cigarro eletrônico.
O cigarro eletrônico é tragado pela boca e cria uma fumaça sem cheiro ou aromatizada e rapidamente se dissipa no ar.
Por não criar combustão, o vapor não produz monóxido de carbono e alcatrão (substâncias tóxicas liberados pela queima do tabaco). Por este motivo, foi criada e ideia que o cigarro eletrônico seria inofensivo sendo socialmente aceito e utilizado principalmente pelos jovens.
O que pouca gente sabe é que ele funciona por meio de uma bateria que esquenta um líquido interno, que é composto por água, aromatizante, nicotina, propilenoglicol e glicerina vegetal.
Sabe-se que a nicotina, presente também em cigarro comum, é uma droga altamente viciante. além de aumentar o risco de doenças respiratórias e cardiovasculares (Câncer, enfisema pulmonar, bronquite etc).
Mas e a pele?
Um estudo publicado no Jornal da Academia Americana de Dermatologia concluiu que o cigarro eletrônico pode apresentar manifestações dermatológicas como estomatite, dermatites, queimaduras nos lábios e nas mãos.
E vamos deixar claro, que assim como o cigarro normal, a nicotina presente aumenta a produção de radicais livres, acelerando o envelhecimento, deixando rugas, manchas, flacidez visíveis mais rapidamente, além de aumentarem o risco de câncer de pele não melanoma.
Acredito que já temos motivos o suficiente para não utilizar, já que não há benefício algum para nossa saúde.