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O Cigarro Eletrônico faz Mal à Pele? Veja o que diz especialista.

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Muito tem se falado sobre esse dispositivo muito atraente com design moderno, diversos aromas e ausência de fumaça fedida, o vaporizador, ou cigarro eletrônico. 

O cigarro eletrônico é tragado pela boca e cria uma fumaça sem cheiro ou aromatizada e rapidamente se dissipa no ar.

Por não criar combustão, o vapor não produz monóxido de carbono e alcatrão (substâncias tóxicas liberados pela queima do tabaco). Por este motivo, foi criada e ideia que o cigarro eletrônico seria inofensivo sendo socialmente aceito e utilizado principalmente pelos jovens.

O que pouca gente sabe é que ele funciona por meio de uma bateria que esquenta um líquido interno, que é composto por água, aromatizante, nicotina, propilenoglicol e glicerina vegetal. 

Sabe-se que a nicotina, presente também em cigarro comum, é uma droga altamente viciante.  além de aumentar o risco de doenças respiratórias e cardiovasculares (Câncer, enfisema pulmonar, bronquite etc). 

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Mas e a pele? 

Um estudo publicado no Jornal da Academia Americana de Dermatologia concluiu que o cigarro eletrônico pode apresentar manifestações dermatológicas como estomatite, dermatites, queimaduras nos lábios e nas mãos.  

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E vamos deixar claro, que assim como o cigarro normal, a nicotina presente aumenta a produção de radicais livres, acelerando o envelhecimento, deixando rugas, manchas, flacidez visíveis mais rapidamente, além de aumentarem o risco de câncer de pele não melanoma.  

Acredito que já temos motivos o suficiente para não utilizar, já que não há benefício algum para nossa saúde. 

Dra Pamela Andrade

Dra. Pamela Andrade - Dermatologista, especialista em Medicina Estética / CRM: 975672-RJ Graduação: Graduação em Medicina pela Universidade Gama Filho 2007.1 / 2013.1 - Pós Graduação em Dermatologia pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques 2015 – 2019 - Pós Graduação em Dermatologia com ênfase em estética pela ISMD 2016